quinta-feira, 13 de dezembro de 2012



É mais fácil dizer quem não participou de decisões dessa envergadura: o Congresso, especialistas de dentro e fora do governo, entidades da sociedade civil e empresas do setor. Ninguém foi chamado para debater, tudo foi decidido dentro dos gabinetes de Brasília. O mais grave é que as consequências perdurarão por muito tempo, porque os contratos assinados sob as novas regras vigorarão por 30 anos. Uma decisão desta natureza não deve ser tomada pelas empresas sem discutir e sem sequer conhecer as regras, já que até hoje o Congresso não votou a medida provisória que muda todo o modelo energético no Brasil. Até mesmo professores e especialistas simpatizantes do PT enviaram carta aberta à presidente alertando sobre os equívocos e graves riscos para o país que as medidas propostas podem acarretar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário