
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Não. Tanto, que todos os contratos da área de distribuição da Cemig e da Copel, por exemplo, foram renovados conforme as novas regras, com adesão plena das companhias. Isso é atitude de quem não quer colaborar? Mas elas não aderiram a tudo, porque, em alguns casos, com as novas regras as empresas passarão a receber em pagamento menos do que gastam para operar suas usinas. A conta não fecha e, numa situação assim, vai ser difícil achar quem queira investir e fornecer energia no Brasil. Até mesmo a capacidade de manutenção do sistema existente ficará comprometida. Sem lucro, não tem investimento e, sem investimento, não tem eletricidade. É simples assim, mas para o PT mais vale uma bandeira política na mão do que um benefício duradouro para o país.
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